SFI e Ferrous discutem projeto de alfabetização
Aconteceu na tarde desta quarta-feira (12/01), na sede da Prefeitura de São Francisco, uma reunião entre representantes do Executivo Municipal, membros do Instituto Paulo Freire e da Ferrous Resources do Brasil. O tema foi a alfabetização de jovens e adultos. Vários secretários municipais e diretores de departamento participaram da reunião que aconteceu em clima informal, com diálogo entre os desenvolvedores do projeto e os demais participantes.
Segundo representantes da empresa, a Ferrous pretende implantar o projeto como início de seu plano de responsabilidade social. Planeja-se criar turmas de 10 e 15 alunos, atingindo um total de 1000 alunos, na primeira etapa. Os educadores do município terão prioridade para preencher as 55 vagas de emprego, entre professores e coordenadores.
Para executar o programa, foi firmado um acordo com o IPF (Instituto Paulo Freire). De acordo com o professor Paulo Padilha, um dos diretores do IPF, as pesquisas mostraram que o analfabetismo no município está em torno de 30%. “O índice de analfabetismo no município está em torno de 30%. Em um município com média de 41 mil habitantes, isso significa que passamos dos 12 mil analfabetos,” alertou Padilha.
Durante a reunião, os diretores do projeto foram questionados sobre seu modo de funcionamento. De acordo com a Diretora Pedagógica do IPF, Ângela Antunes, uma pesquisa sobre a realidade do município deve ser feita. Com base nesse estudo, as melhores diretrizes podem ser escolhidas. “O próprio Paulo Freire dizia para nos reinventarmos. Para ele a educação depende do ambiente e da realidade onde o aluno está inserido. Precisamos entender como funciona o município e de que forma vivem essas pessoas.”
Para a secretária de educação, Yara Cínthia Nogueira, o programa é uma bela iniciativa e a SMEC (Secretaria Municipal de Educação e Cultura) irá contribuir com as experiências já vividas neste tipo de projeto. Ela ainda destacou a necessidade de novas reuniões para que o programa possa se aliar aos já existentes e trazer ainda mais benefícios para o município. “Temos experiência em EJA (Educação para Jovens e Adultos) por já termos alguns programas. Precisamos elaborar as diretrizes juntos para que possamos agilizar o processo de alfabetização.” Lembrou Yara.
A secretária ainda ressaltou a necessidade de cursos técnicos no município e relembrou que está sendo feito contato com o IFF (Instituto Federal Fluminense).
Segundo representantes da empresa, a Ferrous pretende implantar o projeto como início de seu plano de responsabilidade social. Planeja-se criar turmas de 10 e 15 alunos, atingindo um total de 1000 alunos, na primeira etapa. Os educadores do município terão prioridade para preencher as 55 vagas de emprego, entre professores e coordenadores.
Para executar o programa, foi firmado um acordo com o IPF (Instituto Paulo Freire). De acordo com o professor Paulo Padilha, um dos diretores do IPF, as pesquisas mostraram que o analfabetismo no município está em torno de 30%. “O índice de analfabetismo no município está em torno de 30%. Em um município com média de 41 mil habitantes, isso significa que passamos dos 12 mil analfabetos,” alertou Padilha.
Durante a reunião, os diretores do projeto foram questionados sobre seu modo de funcionamento. De acordo com a Diretora Pedagógica do IPF, Ângela Antunes, uma pesquisa sobre a realidade do município deve ser feita. Com base nesse estudo, as melhores diretrizes podem ser escolhidas. “O próprio Paulo Freire dizia para nos reinventarmos. Para ele a educação depende do ambiente e da realidade onde o aluno está inserido. Precisamos entender como funciona o município e de que forma vivem essas pessoas.”
Para a secretária de educação, Yara Cínthia Nogueira, o programa é uma bela iniciativa e a SMEC (Secretaria Municipal de Educação e Cultura) irá contribuir com as experiências já vividas neste tipo de projeto. Ela ainda destacou a necessidade de novas reuniões para que o programa possa se aliar aos já existentes e trazer ainda mais benefícios para o município. “Temos experiência em EJA (Educação para Jovens e Adultos) por já termos alguns programas. Precisamos elaborar as diretrizes juntos para que possamos agilizar o processo de alfabetização.” Lembrou Yara.
A secretária ainda ressaltou a necessidade de cursos técnicos no município e relembrou que está sendo feito contato com o IFF (Instituto Federal Fluminense).
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