A INTRODUÇÃO DE TECNOLOGIA NO CURRÍCULO
*Jocsan Pires Silva
Considerando à inserção de tecnologias as escolas pressupõe afirmar que os conteúdos curriculares serão desenvolvidos de forma interativo e colaborativo, sendo trabalhados obedecendo a uma dinâmica, em que o conteúdo deixar de ser ensinado, adquirindo um caráter construtivista, onde o professor e aluno são sujeitos colaboradores na construção de conhecimentos e de conceitos.
Pois, a inserção das tecnologias à educação vem romper com a abordagem do ensino, enquanto um conjunto de instrução, em que o professor dá as instruções aos alunos na associação dos conteúdos. Estabelecendo, uma forma diferente de conhecer e aprender os conteúdos, ou seja, uma abordagem construtivista do ensino, caracterizada pela colaboração e interação do professor – aluno – recursos tecnológicos no desenvolvimento dos conteúdos curriculares.
No entanto, não basta apenas equipar as escolas de recursos tecnológicos, se a gestão e o professor não dominarem. É notório observa uma resistência e ignorância do professor em dominar a usar, sobretudo, o computado.
De acordo com Almeida
Para que seja possível usufruir das contribuições das tecnologias digitais na escola, é importante considerar suas potencialidades para produzir, criar, mostrar, manter, atualizar, processar, ordenar o que se aproxima das características da concepção de gestão. Tratar de tecnologias na escola engloba processos de gestão de tecnologias, recursos, informações e conhecimentos que abarcam relações dinâmicas e complexas entre parte e todo, elaboração e organização, produção e manutenção ( 2005).
Nesse sentido, a inserção dos recursos deve acontecer paralelamente, ao domínio pelos professores, que presume ser substituído pelo computador, que outrora, parece ser a panacéia ao fracasso escolar. Cabe, salientar que o computador ou qualquer recurso por si só não funciona, precisando ser conhecido e dominado pelo seu inventor: o homem, a razão.
Portanto, os recursos tecnológicos devem ser encarados como ferramentas auxiliadoras das atividades de ensino, em vez de ferramenta de instrução, a partir da qual o professor estabelece uma sequencia de comandos a serem executados pelos alunos.
E, ainda "... É necessário repensar a escola e a educação no sentido mais amplo. a escola deve ser menos lecionadora e mais organizadora de conhecimento, articuladora dos diversos espaços do conhecimento" (DOWBOR, 2001)
Em síntese, a problemática da inserção da tecnologia ao currículo escolar implica na preparação da escola (espaço físico) e de seus sujeitos em relação a compreensão e a dominação dos recursos tecnológicos. De modo, com as tecnologias os conteúdos deixam de ser um conjunto de instrução e o professor e os alunos sujeitos interacionista e construtores do conhecimento.
Acredita-se que com os recursos tecnológicos a educação deixa de ser um processo de transmissão de conhecimento, dando início a um ‘novo’ paradigma educacional, onde o ensino é entendido a partir da colaboração entre professor e aluno. Mas, a mudança de paradigma não implica apenas na introdução da tecnologia ao currículo escolar.
REFERÊNCIA
ALMEIDA, Maria Elizabeth B. de; PRADO, Maria Elisabette B. B. Desafios e possibilidades da integração de tecnologias ao currículo. IN: SALGADO, Maria Umbelinha Caiafa. Tecnologias da Educação: ensinando e aprendendo com as TICs: guia do cursista / Maria Umbelina Caiafa Salgado, Ana Lúcia Amaral. – Brasília: Ministério da Educação, Secretária de Educação à Distância; 2008. 208p
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*Pedagogo, Pós-graduado em Psicopedagogia
Considerando à inserção de tecnologias as escolas pressupõe afirmar que os conteúdos curriculares serão desenvolvidos de forma interativo e colaborativo, sendo trabalhados obedecendo a uma dinâmica, em que o conteúdo deixar de ser ensinado, adquirindo um caráter construtivista, onde o professor e aluno são sujeitos colaboradores na construção de conhecimentos e de conceitos.
Pois, a inserção das tecnologias à educação vem romper com a abordagem do ensino, enquanto um conjunto de instrução, em que o professor dá as instruções aos alunos na associação dos conteúdos. Estabelecendo, uma forma diferente de conhecer e aprender os conteúdos, ou seja, uma abordagem construtivista do ensino, caracterizada pela colaboração e interação do professor – aluno – recursos tecnológicos no desenvolvimento dos conteúdos curriculares.
No entanto, não basta apenas equipar as escolas de recursos tecnológicos, se a gestão e o professor não dominarem. É notório observa uma resistência e ignorância do professor em dominar a usar, sobretudo, o computado.
De acordo com Almeida
Para que seja possível usufruir das contribuições das tecnologias digitais na escola, é importante considerar suas potencialidades para produzir, criar, mostrar, manter, atualizar, processar, ordenar o que se aproxima das características da concepção de gestão. Tratar de tecnologias na escola engloba processos de gestão de tecnologias, recursos, informações e conhecimentos que abarcam relações dinâmicas e complexas entre parte e todo, elaboração e organização, produção e manutenção ( 2005).
Nesse sentido, a inserção dos recursos deve acontecer paralelamente, ao domínio pelos professores, que presume ser substituído pelo computador, que outrora, parece ser a panacéia ao fracasso escolar. Cabe, salientar que o computador ou qualquer recurso por si só não funciona, precisando ser conhecido e dominado pelo seu inventor: o homem, a razão.
Portanto, os recursos tecnológicos devem ser encarados como ferramentas auxiliadoras das atividades de ensino, em vez de ferramenta de instrução, a partir da qual o professor estabelece uma sequencia de comandos a serem executados pelos alunos.
E, ainda "... É necessário repensar a escola e a educação no sentido mais amplo. a escola deve ser menos lecionadora e mais organizadora de conhecimento, articuladora dos diversos espaços do conhecimento" (DOWBOR, 2001)
Em síntese, a problemática da inserção da tecnologia ao currículo escolar implica na preparação da escola (espaço físico) e de seus sujeitos em relação a compreensão e a dominação dos recursos tecnológicos. De modo, com as tecnologias os conteúdos deixam de ser um conjunto de instrução e o professor e os alunos sujeitos interacionista e construtores do conhecimento.
Acredita-se que com os recursos tecnológicos a educação deixa de ser um processo de transmissão de conhecimento, dando início a um ‘novo’ paradigma educacional, onde o ensino é entendido a partir da colaboração entre professor e aluno. Mas, a mudança de paradigma não implica apenas na introdução da tecnologia ao currículo escolar.
REFERÊNCIA
ALMEIDA, Maria Elizabeth B. de; PRADO, Maria Elisabette B. B. Desafios e possibilidades da integração de tecnologias ao currículo. IN: SALGADO, Maria Umbelinha Caiafa. Tecnologias da Educação: ensinando e aprendendo com as TICs: guia do cursista / Maria Umbelina Caiafa Salgado, Ana Lúcia Amaral. – Brasília: Ministério da Educação, Secretária de Educação à Distância; 2008. 208p
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*Pedagogo, Pós-graduado em Psicopedagogia
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