terça-feira, 21 de junho de 2011
Mas espero que depois da minha morte reconheçam que fui um homem digno que lutou por tudo aquilo em que acreditou e pela defesa intransigente da verdade.
Os fardos das incompreensões não me assustam, não me cansam e nem me desanimam; entendo os que me desprezam porque eles não têm a capacidade que tenho de pensar primeiro na coletividade e depois na individualidade; entendo, mas não perdôo a omissão dos eruditos, dos intelectuais que, se quisessem, muito poderiam contribuir com o desenvolvimento do seu povo; abomino os falsos líderes que usam das instituições com o inequívoco objetivo de através das mesmas obter vantagens pessoais; não aprovo os gananciosos, pois eles sucumbem ante a ganância; não culpo os jovens pela sua indiferença, pela sua rebeldia, pela sua falta de civismo e pela sua falta de educação, mas sim aqueles que lhes deram a vida e os jogaram na desassistência do afeto e do amor, eles não são os réus, mas as vítimas de uma sociedade de consumo que divulga a idéia de que um presente, de preferência caro, substitui a presença afetiva da família na formação da sua personalidade e no seu preparo para a vida.
Não preciso de homenagens, de aplausos ou reconhecimentos, porém preciso que pensem nas palavras deste homem que adquiriu uma gama de conhecimentos do convívio que desfrutou com diversos tipos de indivíduos uns bons, outros maus; uns falsos, outros verdadeiros, porém cada qual com suas próprias lições e com suas próprias histórias. Todo aquele que vive tem sua própria história. Absorvi a parte boa, a ruim joguei na vala comum moradia dos covardes e aproveitadores.
Nem sempre as grandes lições estão dentro das universidades. Estas preparam o indivíduo para a obtenção de um diploma que será a sustentação de uma vida profissional, mas nem sempre o preparam para o convívio em sociedade e para suas responsabilidades perante o seu semelhante.
O mundo vive momentos inquietantes e perigosos onde cada pessoa anda desesperadamente atrás de um culpado porque não quer de maneira alguma admitir de que é um dos responsáveis por tão alarmante situação.
Quando não mais se acredita no governo, nos poderes constituídos, na justiça, nas instituições e não se tem mais fé é porque os problemas causadores das decepções estão no seio do povo em geral e não nos desacreditados. Pensem bastante e com carinho nisto.
Os fardos das incompreensões não me assustam, não me cansam e nem me desanimam; entendo os que me desprezam porque eles não têm a capacidade que tenho de pensar primeiro na coletividade e depois na individualidade; entendo, mas não perdôo a omissão dos eruditos, dos intelectuais que, se quisessem, muito poderiam contribuir com o desenvolvimento do seu povo; abomino os falsos líderes que usam das instituições com o inequívoco objetivo de através das mesmas obter vantagens pessoais; não aprovo os gananciosos, pois eles sucumbem ante a ganância; não culpo os jovens pela sua indiferença, pela sua rebeldia, pela sua falta de civismo e pela sua falta de educação, mas sim aqueles que lhes deram a vida e os jogaram na desassistência do afeto e do amor, eles não são os réus, mas as vítimas de uma sociedade de consumo que divulga a idéia de que um presente, de preferência caro, substitui a presença afetiva da família na formação da sua personalidade e no seu preparo para a vida.
Não preciso de homenagens, de aplausos ou reconhecimentos, porém preciso que pensem nas palavras deste homem que adquiriu uma gama de conhecimentos do convívio que desfrutou com diversos tipos de indivíduos uns bons, outros maus; uns falsos, outros verdadeiros, porém cada qual com suas próprias lições e com suas próprias histórias. Todo aquele que vive tem sua própria história. Absorvi a parte boa, a ruim joguei na vala comum moradia dos covardes e aproveitadores.
Nem sempre as grandes lições estão dentro das universidades. Estas preparam o indivíduo para a obtenção de um diploma que será a sustentação de uma vida profissional, mas nem sempre o preparam para o convívio em sociedade e para suas responsabilidades perante o seu semelhante.
O mundo vive momentos inquietantes e perigosos onde cada pessoa anda desesperadamente atrás de um culpado porque não quer de maneira alguma admitir de que é um dos responsáveis por tão alarmante situação.
Quando não mais se acredita no governo, nos poderes constituídos, na justiça, nas instituições e não se tem mais fé é porque os problemas causadores das decepções estão no seio do povo em geral e não nos desacreditados. Pensem bastante e com carinho nisto.
BERECI MACEDO
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