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domingo, 30 de janeiro de 2011

ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E POESIA: A REALIDADE FANTÁSTICA INFANTIL

ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E POESIA: A REALIDADE FANTÁSTICA INFANTIL

PRISCILA OLIVEIRA DOS SANTOS


Resumo
Este documento descreve a possibilidade de o Orientador Educacional orientar, através da Literatura, crianças residentes em orfanatos e casas de passagens em situações de extrema vulnerabilidade social. Tem como objetivo mostrar o papel do Orientador Educacional frente à situação apresentada e diferenciar esta atarefa da atribuição do professor. Também mostra a importância da Literatura na vida das crianças, principalmente na formação de suas personalidades e comportamentos. Infere-se que a Orientação Educacional utilizando a Literatura como base das intervenções pode ajudar a criança a compreender melhor sua situação de vida, familiarizar-se com o grupo e integrar-se com outras crianças que vivenciam a mesma realidade.


Palavras-chave:
Orientação educacional – Poesia - Literatura Infantil e Infanto-juvenil.





































INTRODUÇÃO


“A criança é um sujeito social e histórico que está inserido em uma sociedade na qual partilha de uma determinada cultura. É profundamente marcada pelo meio social em que se desenvolve, mas também contribui com ele.” (PCNs Educação Infantil, 2006).


Sair de uma dura realidade para ter uma vida digna é o sonho de muitas crianças que vivem em orfanatos, abrigos e casas de passagem. A Literatura, através da poesia, pode inserir-se no cotidiano dessas crianças para ser a porta de entrada para uma vida mais saudável, para o conhecimento – de si mesmos e do mundo --, e para a inserção do jovem na sociedade.
Convivendo com outras crianças, monitores, professores que se transformam em família. Assim vivem as crianças que residem em orfanatos. Uma vida marcada pela ausência dos pais – modelos essenciais para a formação integral de todo o ser humano. Neste eixo a Orientação Educacional pode e deve auxiliar os pequenos a entender melhor suas situações e entender que serão aceitos pela sociedade se souberem conviver em harmonia com o outro, respeitando-o e amando-o.
Este texto objetiva sugerir uma metodologia de trabalho para o profissional de Orientação Educacional baseada na Literatura e nos benefícios da incorporação desta no cotidiano das crianças.


1 – ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE LITERATURA, POESIA E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

Através da Poesia, a criança não só fantasia, mas também estabelece o gosto pela leitura, desenvolve a alfabetização e auxilia no letramento. Estabelece relações grupais e desenvolve as inteligências múltiplas. A contação de histórias, trabalhos em grupos, dramatizações, atividades de produção textual podem estimular as crianças a se sentirem fazedores do processo de aquisição de sua identidade pela interação sócio-cultural constituída.
Que a Orientação Educacional pode ajudar crianças que vivem em internatos a entenderem melhor suas situações de vida já se tem conhecimento, mas que utilizando a poesia como recurso de intervenção, podemos tornar muito mais interessante essa ação, vamos começar a entender agora se a poesia é uma forma eficiente de promover a socialização entre crianças.
Através das intervenções de Orientação Educacional, o Orientador pode auxiliar as crianças a entenderem melhor suas dúvidas, angústias, medos e desejos. Utilizando-se de técnicas, jogos, encontros individuais e em grupo, este profissional tentará proporcionar às crianças a possibilidade de se conhecerem e se aceitarem, assim como aceitar aos outros.
Primeiramente é cabível que tenhamos em mente o que é Literatura, segundo o que afirmam René Wellek e Austin Warren no livro A teoria da Literatura (1962) uma obra literária é

aquela que além de transmitir uma idéia, também valoriza a própria linguagem, já que explora muito mais profundamente os recursos linguísticos, como metáforas, antíteses, emprego de palavras em sentido figurado etc. Há ainda um fator primordial no que diz respeito a diferenciação entre obras literárias e não literárias, que é ficcionalidade. Uma obra de literatura fundamenta-se essencialmente na ficção, mesmo que o autor se inspire num fato real ou até narre algo que realmente aconteceu, pois ele jamais conseguirá transmitir para o papel os mínimos detalhes da realidade. Além disso, o escritor pode acrescentar à narração de um fato verídico personagens fictícios.


Na atuação educacional, muitas vezes, é preciso desprender-se do fazer pedagógico que somente leva a compreender interpretar textos de Literatura. Através da Orientação Educacional as crianças podem ter contato com a Literatura em forma de “brincadeira”, mas com objetivos estabelecidos.
Depois podemos começar a pensar em como fazer com que a poesia, através dos poemas escritos, cantados, falados, gesticulados entre outros, possa convidar a criança a pensar em também fazer poesia, a interessar-se pela arte em suas diversas formas, partindo do pressuposto de que a poesia pode estar presente em várias manifestações artísticas: desenhos, fotografias, teatro, dança, música entre outras formas artísticas, expondo esse mundo para os pequenos estaremos instituindo em suas personalidades o gosto pela arte e ocupando suas mentes com atividades saudáveis.
As obras literárias infantis podem cativar uma criança pelas imagens, pela textura, pelo cheiro, por toda magia contida num livro, ou seja, pela poesia, que pode ser entendida, diferentemente de poema, como arte ou habilidade de tornar algo poético. E, poema

é um texto marcado por recursos sonoros e rítmicos. Geralmente o poema permite outras leituras, além da linear, pois sua organização sugere ao leitor a associação de palavras ou expressões posicionadas estrategicamente no texto. (GOLDSTEIN, 2006)

Cheios de palavras, sentimentos, medos, vontades, brincadeiras, ensinamentos, rimas. Assim são os poemas. Encantadores. Levam o leitor para um mundo aonde os sonhos são possíveis. Nada mais justo que todo esse encantamento seja utilizado para beneficiar e alegrar a vida de quem há muito tempo vive a realidade, e uma dura realidade: viver em casas de passagem ou orfanatos. Ou seja, de alguma maneira essas crianças deverão suprir o carinho que perderam a partir da ausência dos pais. A preparação e a formação dos profissionais que atuam nesses espaços são fundamentais e os métodos de trabalho deverão ser diversificados e atraentes. A visão que essas crianças têm do Orientador Educacional como alguém que representa uma ajuda, um carinho, uma solução, que mostra o caminho certo para solucionarmos os problemas é de extrema importância, pois através deste profissional a poesia entrará em suas rotinas.
A formação de educadores para lidar com essas crianças deve se dar através de cursos superiores de graduação e pós-graduação para garantir a qualidade do que é ofertado aos alunos destas instituições. Cursos de extensão e aperfeiçoamento também enriquecem a “bagagem” dos professores. A formação dos Orientadores Educacionais também deve ser em cursos de graduação e/ou pós-graduação. A integração entre os dois profissionais deve estar em perfeita harmonia para que o trabalho em parceria de resultados ainda melhores. O professor em sala de aula é o facilitador que explora junto aos alunos as possibilidades de linguagem e atividades diversas com a poesia. O Orientador Educacional utilizará a poesia para entrar em contato com os alunos de forma divertida e informal e a partir daí entender seus comportamentos e ajudá-los no que for necessário.




2 – A POESIA COMO ALIADA DO ORIENTADOR EDUCACIONAL

A ideia de utilizar a poesia como elemento auxiliar na formação da personalidade dessas crianças, surgiu a partir da necessidade de mostrar a eles que o mundo pode ser melhor, pode ser acolhedor e que precisamos estar socializados para convivermos com o próximo na escola, em casa, nas ruas etc. Conforme o que diz a poeta Cecília Meireles (1984, p. 55)

não se pode pensar numa infância a começar logo com gramática e retórica: narrativas orais cercam a criança da Antiguidade, como as de hoje. Mitos, fábulas, lendas, teogonias, aventuras, poesia, teatro, festas populares, jogos, representações várias... tudo isso ocupa, no passado, o lugar que hoje concedemos ao livro infantil. Quase se lamenta menos a criança de outrora, sem leituras especializadas, que a de hoje, sem os contadores de histórias e os espetáculos de então...

Se apropriando dos livros, o Orientador precisará perceber a importância que narrar uma história tem para as crianças, estar na escuta de uma voz interessante, de uma gravação, com ou sem música para acompanhar, é maravilhoso para o ser infantil. Concentrar-se para escutar uma história, que não é a sua, mas que pode ser parecida, ou apenas para ficar pensando no jogo de palavras que é uma poesia, pode ser estonteante.
Enquanto ouvem alguém ler uma poesia, concentram-se e prestam à atenção no que lhes está sendo dito, é nesse momento, que a mente dessas crianças está encantada e explorando o mundo através das palavras. E, assim como para ouvir, quando leem ou criam e recriam seus próprios poemas. Trabalhando em grupos, as crianças têm liberdade para expressar os medos, os anseios e mesmo os rancores e raivas, escrevendo ou desenhando, identificadas com o que estão realizando. A hora de ler poesia transforma-se numa hora divertida, de alegria, de participar ativamente da vida do grupo em que estão inseridas. O hábito da leitura passa a ser necessário - além de prazeroso.
Usar a poesia como forma de intervenção de Orientação Educacional a essas crianças ajuda a manter laços de amizade entre elas mesmas e a perceberem que ao dramatizar, criar ou, enfim, brincar com um poema, todas elas assim como o autor do poema e também o Orientador Educacional têm algo em comum, algo a partilhar com o grupo. Dessa forma é interessante para a criança que haja bons exemplos a serem seguidos e que os poemas escolhidos para serem utilizados durante as intervenções sejam adequados às suas faixas etárias e tratem de temas conhecidos das internas, que as façam se interessar pelo que leem.
.Primeiramente é importante salientar que a criança pensa por imagens, portanto é tão importante que tenha contato com a poesia desde muito cedo, para que se sinta encantada, sensibilizada. A linguagem da criança é criativa e imagística, o que possibilita a ela a criação de imagens que traduzirão o que sentiram de cada poema que lhes for apresentado. Portanto é correto afirmar que a criança é capaz de criar poesia, ainda mais se for estimulada para este fim.
Como exemplo prático, podemos citar a seguinte tarefa: os alunos podem criar um final para determinado poema e assim considerarem-se fazedores do saber, pois estando “autorizados” a criar um final para uma história já iniciada, podem se dar conta de que na vida podemos escolher outros fins para caminhos já iniciados. É bom salientar sempre que as coisas ruins – doenças, perdas, morte -- acontecem na vida de todos: dos pobres, dos ricos, dos bons e dos maus etc, mas que devemos sempre aprender alguma coisa com elas.
A postura que o Orientador Educacional tomará ao apresentar às crianças os poemas será de suma importância, pois certamente esses alunos internos de casas de passagens, veem a figura do educador – e entenda-se aqui professores, monitores, orientadores, psicólogos, e todo profissional que representar uma figura de liderança para elas como exemplo a ser seguido sempre. O Orientador Educacional mostrando a poesia às crianças transfere para si essa atividade que deveria ser feita nas aulas, mas sem tirar o mérito dos professores, durante uma intervenção, a poesia teria somente uma conotação de encantamento e não ficaria condicionada de objetivos didático-pedagógicos. Toda intervenção cultural é cognitiva, mas a intervenção do Orientador Educacional estará livre da pretensão de extrair algo da poesia e é a partir daí que a poesia passa a ter valor por si mesma e se torna atraente para os pequenos. Considerando o que diz Lúcia Pimentel Góes em sua obra intitulada Introdução à Literatura para Crianças e Jovens (2010)


O aluno, se o queremos desenvolver quanto à afetividade, deve ser deixado livre para interpretar o poema a seu gosto, para gostar ou não dele, querer ou não memorizá-lo, copiá-lo etc.
O poema, também, é oportuno lembrar, não é próprio para estudo gramatical. Seu campo é o sentimento, e na maioria das vezes este não pode ser analisado do ponto de vista gramatical.
O aluno deve conviver naturalmente com a poesia e não ser obrigado a recitá-la ou decorá-la em ocasiões especiais.


Podemos compreender melhor que a poesia faria bem às crianças, de forma muito sutil, mas marcante, que o Orientador Educacional poderia usar a seu favor todo o conhecimento que tem de como intervir nas atitudes “salientes” ou “preocupantes” que apresentem essas crianças socialmente vulneráveis.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Devemos considerar a poesia como um todo, compreendida como arte, uma auxiliar nobre e significativa no processo de aquisição da identidade para essas crianças, conseguir ao final das intervenções avaliar se cada um dos alunos obteve um avanço com relação ao processo citado anteriormente, será mais do que satisfatório para o orientador educacional.
O professor pode perfeitamente aplicar projetos e sequências didáticas que envolvam a poesia no cotidiano dos alunos, mas dentro das “Casas de Passagem” o Orientador pode usar a poesia para conseguir mudar alguns comportamentos inadequados das crianças, bem como fazê-las interagir umas com as outras. O Orientador não estará fazendo o papel do professor mas contribuindo com ele.
Enfim, é preciso estar ciente de que toda e qualquer intervenção será desafiadora tanto para os alunos, quanto para o orientador, e que as dificuldades para lidarmos com pessoas existirão sempre, principalmente em se tratando de pessoas com carências afetivas muito significativas, mas que tentar ajudar os pequenos é sempre uma tarefa muito agradável, que nos cansa fisicamente, mas nos revigora a alma e o coração.




REFERÊNCIAS:

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LAJOLO, Marisa (Org.). Palavras de encantamento: antologia de poetas brasileiros. São Paulo: Moderna, 2001. 1 v.
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MEIRELES, Cecília. Problemas da literatura infantil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
MORA, Estela (Org.). Psicopedagogia infanto-adolescente: a infância do segundo ao oitavo ano de vida. Buenos Aires: Cultural As, 2004.
SÁNCHEZ, Felix Lopes. As novas configurações familiares e a infância. Pátio: educação infantil, São Paulo, n. 20, p.15-16, 12 mar. 2009. Mensal.
SANUY, C. Cascabelea. Actividades de expresión oral, corporal, musical y plástica. Madrid: Narcea S.A. de Ediciones, 2001.
SARAIVA, Juracy Assmann (Org.). Literatura e alfabetização. São Leopoldo: Unisinos, 2006.
ZILBERMANN, Regina. Literatura Infantil, transitoriedade do leitor e do gênero. Letras de Hoje, Porto Alegre, n. 36, junho 1979.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

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