"Era um monstro enorme, verde, todo peludo, que entrou no meu quarto gritando. Eu tentei fugir, mas a porta estava trancada!" Essa poderia ser mais uma cena do filme Monstros S.A., da Disney, sobre os seres esquisitos que amedrontam a personagem Boo. E poderia ser também o roteiro dos pesadelos de seu filho até por volta dos 6 anos. Quando acontecem, a criança acorda abruptamente, chora, grita e chama por socorro. Embora nessa fase ela já consiga separar a fantasia da realidade, fica com medo de voltar a dormir e ingressar novamente no mundo assustador de bichos-papões, bruxas ou outro vilão qualquer — os personagens de desenho animado que, em geral, protagonizam os pesadelos infantis.
Super-heróis Para salvar seu filho dos monstros imaginários, a primeira coisa a fazer é correr para o quarto dele e procurar tranqüilizá-lo. Explique que você entende que ele sentiu muito medo, mas que um sonho ou um pesadelo é como um filme dentro da cabeça: não existe de verdade e acaba quando a gente acorda. Espere um pouco no quarto até ele se acalmar e depois volte para sua cama. Se isso não for suficiente, você pode seguir a orientação do livro Mil Dicas para Entender Seus Filhos, de Harry Ifergan e Rica Etienne, da Jorge Zahar Editor. Pegue-o no colo e dê uma volta pela casa. Essa atitude é tão surpreendente e inesperada que seu filho esquece o sonho ruim. Leve-o depois para a cama, ficando ao seu lado até que ele volte a dormir.
Faz parte É sem dúvida estressante para a criança e para os pais passar por essas situações. Mas os pesadelos, além de passageiros, têm uma função importante no desenvolvimento da criança. "Nessa idade, ela começa a se dar conta de que a vida não é um mundinho perfeito. Suas dúvidas, frustrações e ansiedades encontram um canal de expressão nos sonhos, ajudando-a a organizar os sentimentos", explica a psicanalista especializada em crianças Silvana Rabello, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Terror noturno
•É diferente: Pesadelo, sono agitado ou dificuldade para adormecer não caracterizam terror noturno, considerado uma patologia.
•O que acontece: A criança é assaltada por um pavor durante o sono, sem consciência do que é real ou fantasia. Ela grita, transpira e o coração bate forte. Seu olhar é vago como o de um sonâmbulo, e ela não reconhece os pais, porque não acorda realmente
•Como agir: A crise dura alguns minutos e as manifestações podem variar. Os pais não têm muito
o que fazer, a não ser ficar ao lado da criança e acarinhá-la até que a situação passe. Devem comunicar o episódio ao pediatra.
Super-heróis Para salvar seu filho dos monstros imaginários, a primeira coisa a fazer é correr para o quarto dele e procurar tranqüilizá-lo. Explique que você entende que ele sentiu muito medo, mas que um sonho ou um pesadelo é como um filme dentro da cabeça: não existe de verdade e acaba quando a gente acorda. Espere um pouco no quarto até ele se acalmar e depois volte para sua cama. Se isso não for suficiente, você pode seguir a orientação do livro Mil Dicas para Entender Seus Filhos, de Harry Ifergan e Rica Etienne, da Jorge Zahar Editor. Pegue-o no colo e dê uma volta pela casa. Essa atitude é tão surpreendente e inesperada que seu filho esquece o sonho ruim. Leve-o depois para a cama, ficando ao seu lado até que ele volte a dormir.
Faz parte É sem dúvida estressante para a criança e para os pais passar por essas situações. Mas os pesadelos, além de passageiros, têm uma função importante no desenvolvimento da criança. "Nessa idade, ela começa a se dar conta de que a vida não é um mundinho perfeito. Suas dúvidas, frustrações e ansiedades encontram um canal de expressão nos sonhos, ajudando-a a organizar os sentimentos", explica a psicanalista especializada em crianças Silvana Rabello, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Terror noturno
•É diferente: Pesadelo, sono agitado ou dificuldade para adormecer não caracterizam terror noturno, considerado uma patologia.
•O que acontece: A criança é assaltada por um pavor durante o sono, sem consciência do que é real ou fantasia. Ela grita, transpira e o coração bate forte. Seu olhar é vago como o de um sonâmbulo, e ela não reconhece os pais, porque não acorda realmente
•Como agir: A crise dura alguns minutos e as manifestações podem variar. Os pais não têm muito
o que fazer, a não ser ficar ao lado da criança e acarinhá-la até que a situação passe. Devem comunicar o episódio ao pediatra.
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