Como manda a tradição, vários jornais, sites e revistas fizeram seus rankings com os melhores livros de 2010. 2666, de Roberto Bolãno, e Verão, de J.M. Coetzee, foram os livros estrangeiros lançados pela Companhia mais citados, e Nada a dizer, de Elvira Vigna, foi o livro nacional de maior destaque.
A Revista BRAVO! elegeu os melhores livros nacionais e internacionais do século 21 (até agora) e doze títulos da Companhia entraram no ranking.
Daniel Benevides e Marta Barbosa, colunistas do UOL, escolheram seus cinco livros favoritos de 2010, enquanto Paulo Ramos, do Blog dos Quadrinhos, fez seu ranking de HQs, e colocou Notas sobre Gaza, de Joe Sacco, no primeiro lugar.
Os leitores do Todoprosa escolheram 2666, de Roberto Bolaño, e O único final feliz para uma história de amor é um acidente, de J.P. Cuenca, como o melhor livro estrangeiro e o melhor livro nacional de 2010, respectivamente.
O GloboNews perguntou a dez jornalistas, escritores e críticos literários quais foram os melhores livros da década, e eles mencionaram A arte de produzir efeito sem causa (Lourenço Mutarelli), As intermitências da morte (José Saramago) e Reparação (Ian McEwan), entre outros.
A revista Veja, além de 2666 e Verão, mencionou Freedom, de Jonathan Franzen, e The immortal life of Henrietta Lacks, de Rebecca Skloot, entre os melhores lançamentos do ano. Ambos têm lançamento previsto para o 1º semestre de 2011 pela Companhia das Letras.
O jornal O Globo também fez seu ranking de 10 livros, e na lista aparece Passageiro do fim do dia, de Rubens Figueiredo, entre outros da editora.
A Folha colocou A máquina de Joseph Walser, de Gonçalo M. Tavares, e Memória de elefante, de Caeto, entre os melhores do ano, e pergunta em seu site a opinião dos leitores sobre o melhor livro nacional e estrangeiro.
No Caderno 2 do Estadão, Antonio Gonçalves Filho afirmou que Verão, de J.M. Coetzee foi o livro do ano, mas também lembrou de A ponte – vida e ascensão de Barack Obama (David Remnick) e Felicidade demais (Alice Munro), e dos brasileiros Sinuca embaixo d’água (Carol Bensimon) e Nada a dizer (Elvira Vigna), entre outros.
Telio Navega, do Gibizada, reuniu a opinião de 20 pessoas sobre os melhores quadrinhos de 2010, e Cachalote (Daniel Galera e Rafael Coutinho), Notas sobre Gaza (Joe Sacco) e Bordados (Marjane Satrapi) entraram no top 10 final.
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