Trabalho é, na verdade, o desabrochar da alma. Ele pode ser a almejada fonte da eterna juventude.
O trabalho propicia alegria, chances de aprendizado, desafios.
Prazer
Cada um de nós deve sentir muito prazer no trabalho. No entanto, a maioria das pessoas ainda trabalha única e exclusivamente para sobreviver. Mas, à medida que recuperam o seu valor, podem realizar sua vocação.
Se seu trabalho é fonte de angústias, pare e reflita sobre os seguintes pontos: será que estou no lugar certo? Será que estou no emprego que corresponde ao meu talento? Será que tenho competência para fazer o que estou fazendo?
São questões básicas. Se não está feliz, mude de profissão, de emprego, ou aprenda mais para conseguir um lugar melhor.
Felicidade
Apesar dos problemas que sempre vão aparecer, o trabalho precisa ser um caminho para a felicidade e para a realização, e não um sacrifício.
Muitos pais trabalham demais e, quando os filhos perguntam por que trabalham tanto, não têm coragem de assumir a responsabilidade por sua opção e inventam justificativas chulas:
“” Papai trabalha muito para a gente poder viajar…
“” Mamãe trabalha muito para você poder ter todos os seus brinquedos…
E a criança pensa: “Eu não quero viajar. Eu não quero tantos brinquedos. Eu quero brincar com meu pai e minha mãe”.
Paixão
É hora de as pessoas assumirem que têm prazer no trabalho.
Quando o marido pergunta por que a mulher deseja trabalhar fora, ela deveria responder: “Porque quero me realizar como pessoa”.
E não o que, classicamente, muitas mulheres respondem: “Quero trabalhar para podermos comprar a casa nova”.
É preciso perceber que não se deve trabalhar para receber algo em troca – dinheiro, aplausos ou prêmios. Na verdade, essas coisas são importantes, mas decorrem de um trabalho realizado com paixão.
Entrega
O prazer está em se entregar totalmente, de maneira que você e o seu trabalho sejam uma coisa única. O prazer de ser bom no que faz é a maior recompensa que um verdadeiro campeão pode receber. Portanto, não se desvie de seu caminho apenas para receber alguns aplausos. Se nos doarmos por inteiro, teremos resultados por inteiro.
Intensidade
Quando perguntaram ao apresentador e humorista Jô Soares o que faria se ganhasse sozinho na Mega-Sena, ele respondeu: “Faria somente o que gosto: programas de televisão, espetáculos teatrais, textos…”
Viva com tanta intensidade que o dinheiro não fará diferença em sua vida.
Publicado originalmente no site do jornal Tudo Bem
MINHA ENXADINHA
MINHA ENXADINHA TRABALHA BEM
CORTA O MATINHO NO VAI E VEM
MINHA ENXADINHA VAI DESCANSAR
PARA AMANHÃ RECOMEÇAR!
PARA AMANHÃ RECOMEÇAR!
Minha enxadinha trabalha bem
Corta matinho num vai e vem.
Minha enxadinha vai descansar
Para amanhã recomeçar.
Adeus rocinha, adeus orvalho.
Adeus plantinha, adeus trabalho.
Corta matinho num vai e vem.
Minha enxadinha vai descansar
Para amanhã recomeçar.
Adeus rocinha, adeus orvalho.
Adeus plantinha, adeus trabalho.
• Em roda de conversa utilizar a mímica para cantar a canção ou ler os versos. Vão-se mudando o nome das profissões e fazendo gestos enquanto cantam.
• Comentar sobre cada personagem das canções, apresentando o nome da profissão. Fazer um levantamento do conhecimento prévio dos alunos, perguntando: O que ele faz? Em que lugar trabalha? O que utiliza em seu trabalho? Listar os nomes das profissões no quadro.
• Pedir aos alunos que façam um desenho sobre a profissão de que mais gostam.
VAMOS CANTAR: Passa, passa gavião Todo mundo é bom! A costureira faz assim A costureira faz assim, Assim, assim, assim, assim! Passa, passa gavião Todo mundo é bom! | O motorista faz assim O motorista faz assim, Assim, assim, assim, assim! Passa, passa gavião Todo mundo é bom! A professora faz assim A professora faz assim, Assim, assim, assim, assim! (médico/piloto/dentista/etc.) |
Livro das profissões
• Em roda de conversa perguntar aos alunos qual a profissão de seus pais. Escreva no quadro, com letra de imprensa maiúscula.
• Comentar com a turma sobre cada profissional: O que ele faz? Em que lugar trabalha? O que utiliza em seu trabalho? Perguntar que outras profissões eles conhecem e explicar como cada uma delas contribui para a vida em sociedade. Trabalhar o sentido de utilidade das profissões e satisfação pessoal no trabalho, como valor.
• Elaborar com os alunos o Livro das Profissões para que possam registrar por meio de desenhos ou palavras, as profissões de seus pais, aquelas de que mais gostam e as demais, com seus objetos e ferramentas principais. Se for preciso, o professor pode atuar como escriba dos alunos.
Livro das profissões
•Sentados em roda, motivar os alunos para a brincadeira. A professora diz: "Estou pensando em alguém que faz pão". Os alunos tentam adivinhar e dizer o nome da profissão. Quando alguém acertar, a professora deve escrever na lousa/quadro o nome da profissão, em letra de imprensa maiúscula.
O jogo continua, com o aluno seguinte, na roda.
Sugestões:
Apaga o fogo; vende jornal; trabalha na feira; pinta casas; conserta sapatos; cuida dos doentes;
Faz comida; ensina crianças etc.
TEXTO INFORMATIVO : O Dia do Trabalho é comemorado em quase todo o mundo. No dia 1º de maio, os trabalhadores e seus representantes se reúnem para comemorar a data escolhida para lembrar a prisão, morte e violência com que a polícia atacou centenas de trabalhadores na cidade de Chicago, Estados Unidos em 1º de maio de 1886. |
SUGESTÃO: Discuta a questão do trabalho infantil com seus alunos.
· Pergunte aos alunos se eles conhecem alguma criança que trabalha. Se ela estuda também ou só trabalha.
· Questione-os a respeito do que acham ser o correto: trabalhar ou estudar?
· Pergunte aos alunos se eles conhecem alguma criança que trabalha. Se ela estuda também ou só trabalha.
· Questione-os a respeito do que acham ser o correto: trabalhar ou estudar?
Trabalho Infantil _ TEXTO INFORMATIVO A Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente proíbem o trabalho infantil no Brasil. Mas, mesmo assim, no País existem 2,9 milhões de crianças trabalhando. Existem no mundo em torno de 250 milhões de crianças entre 5 e 14 anos que trabalham, segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT). No Brasil, a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) proíbem o trabalho infantil. Mas, infelizmente, existem 2,9 milhões de crianças de 5 a 14 anos de idade empregados em lavouras, carvoarias, olarias, pedreiras, mercado informal e atividades domésticas. As meninas representam um terço deste número. E mais de 50% desses menores não recebem nenhum tipo de remuneração. Informações produzidas pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 1999 (PNAD) revelam que a mão-de-obra infantil está mais concentrada em pequenos empreendimentos familiares, especialmente no setor agrícola. Em 1999, a atividade agrícola detinha 80,4% das crianças ocupadas de 5 a 9 anos de idade e 63,2% das ocupadas de 10 a 14 anos de idade. De 1995 para 1999, de acordo com a pesquisa, a proporção de crianças ocupadas no contingente de 5 a 14 anos de idade passou de 14,5% para 11,8% entre os meninos e de 7,8% para 6,0% entre as meninas. Fonte: PNAD / Ministério do Trabalho |
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