Quantas noites acordou com lágrimas emergidas de seus olhos, nos quais os mesmos ardiam de modo incessante e eram predominados pela vermelhidão de horas perdidas de sono.
Ela sentia algo preso em sua
garganta, mas não entendia ao certo o que era, somente precisava que ele
fosse desfeito. Queria poder fugir, sumir.
Sabia que aquela fase iria
passar, mesmo com o relógio congelado, pulsando cada vez mais devagar e
com a dor martelando incontrolavelmente com mais força em seu peito.
Ela
se sentia só... E por um momento pensou em ligar de novo para ele. Pra quê? sempre desligado, fora de área ... Não sabia se era
realmente ódio o que sentia, mas doía.
E todas as vindas se transformaram em incertezas ... mentiras ... desculpas ... Tanta falsidade.
Imagina ... Se com uma suposta amiga era assim. O que não será com alguém que não campactua da sua cartilha?
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