Júlio, deste a vida.
Ensinando a teus filhos terem amor, carinho, dignidade,
Fizeste muito por eles
E hoje não bastaria um obrigada.
Iluminaste a vida deles
Com afeto e dedicação
Teu sorriso na hora certa
Tua alegria e simpatia
Para que eles sem sentirem medo
Tivessem esperanças,
Não bastaria um muito obrigada.
Doaste-te inteiro e renunciaste
A muitas coisas para que, muitas vezes,
Nossos filhos pudessem se realizar
Não bastaria um muitíssimo obrigada.
Tantas coisas maravilhosas que alguns deslizes nesta difícil tarefa
Em ser pai já foi esquecido
A ti que por opção e amor, não bastaria dizer, obrigada.
Tantas noites em claro, quantas preocupações.
Sem falar no número de mamadeiras e nas trocas de fraldas
Tantos momentos que se eternizaram
Jogos, pipas, piões... Garupas (cacunda, como eles diziam).
É difícil achar as palavras para agradecer tudo isso.
Mas é o que acontece agora,
Quando se procura arduamente
Exprimir uma emoção ímpar.
Uma emoção que jamais será traduzida por palavras.
Amamos-te, Julinho Capacete!
Amar só se ensina amando
E tu o fizeste muito bem...
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