Amanhã pode ser tarde!
Se está bravo com alguém, e ninguém faz qualquer coisa
para consertar a situação...Conserte você.
Talvez hoje, aquela pessoa ainda queira ser seu amigo,
e se você não consertar isto, talvez amanhã poderá ser muito tarde.
Se este apaixonado por alguém, mas a pessoa não sabe
...Diga a ela.
Talvez hoje, aquela pessoa também esteja apaixonada por você
e se você não falar isto hoje, talvez amanhã poderá ser muito tarde.
Se você morre de desejos de dar um beijo em
alguém... Então dê.
Talvez aquela pessoa também queira seu beijo, se você
não der isto a ela hoje, talvez amanhã poderá ser muito tarde.
Se você ama alguém e acha que este te esqueceu
...Então diga a ele.
Talvez aquela pessoa sempre o amou e se você não lhe disser isso hoje,
Talvez amanhã poderá ser muito tarde.
Se você precisa de um abraço de um amigo
... Você deve pedir-lhe.
Talvez ele precise isto mais que você, e se você não lhe pedir hoje,
Amanhã poderá ser muito tarde.
Se você realmente tem amigos, aos quais aprecia
... Fale isto a eles.
Talvez eles também o apreciem, e se eles partem ou vão embora,
talvez amanhã poderá ser muito tarde.
È por isso que hoje, antes que seja tarde demais venho lhe dizer que te adoro muito,
e que sua presença em minha vida faz um grande significado
O Zelador da Fonte
Conta uma lenda austríaca que em determinado povoado havia um pacato habitante da floresta que foi contratado pelo conselho municipal para cuidar das piscinas que guarneciam a fonte de água da comunidade.
O cavalheiro com silenciosa regularidade, inspecionava as colinas, retirava folhas e galhos secos, limpava o limo que poderia contaminar o fluxo da corrente de água fresca.
Ninguém lhe observava as longas horas de caminhada ao redor das colinas, nem o esforço para a retirada de entulhos.
Aos poucos, o povoado começou a atrair turistas. Cisnes graciosos passaram a nadar pela água cristalina.
Rodas d de várias empresas da região começaram a girar dia e noite.
As plantações eram naturalmente irrigadas, a paisagem vista dos restaurantes era de uma beleza extraordinária.
Os anos foram passando. Certo dia, o conselho da cidade se reuniu como fazia semestralmente.
Um dos membros do conselho resolveu inspecionar o orçamento e colocou os olhos no salário pago ao zelador da fonte.
De imediato, alertou aos demais e fez um longo discurso a respeito de como aquele velho estava sendo pago há anos, pela cidade.
E para quê? O que é que ele fazia, afinal? Era um estranho guarda da reserva florestal, sem utilidade alguma.
Seu discurso a todos convenceu. O conselho municipal dispensou o trabalho do zelador.
Nas semanas seguintes, nada de novo. Mas no outono, as árvores começaram a perder as folhas.
Pequenos galhos caíam nas piscinas formadas pelas nascentes.
Certa tarde, alguém notou uma coloração meio amarelada na fonte.
Dois dias depois, a água estava escura.
Mais uma semana e uma película de lodo cobria toda a superfície ao longo das margens.
O mau cheiro começou a ser exalado. Os cisnes emigraram para outras bandas. As rodas d começaram a girar lentamente, depois pararam.
Os turistas abandonaram o local. A enfermidade chegou ao povoado.
O conselho municipal tornou a se reunir, em sessão extraordinária e reconheceu o erro grosseiro cometido.
Imediatamente, tratou de novamente contratar o zelador da fonte.
Algumas semanas depois, as águas do autêntico rio da vida começaram a clarear. As rodas d voltaram a funcionar.
Voltaram os cisnes e a vida foi retomando seu curso.
Assim como o conselho municipal da pequena cidade, somos muitos de nós que não consideramos determinados servidores.
Aqueles que se desdobram todos os dias para que o pão chegue à nossa mesa, o mercado tenha as prateleiras abarrotadas.
Que os corredores do hospital e da escola se mantenham limpos.
Há quem limpe as ruas, recolha o lixo, dirija o ônibus, abra os portões da empresa.
Servidores anônimos. Quase sempre passamos por eles sem vê-los.
Mas, sem seu trabalho o nosso não poderia ser realizado ou a vida seria inviável.
O mundo é uma gigantesca empresa, onde cada um tem uma tarefa específica, mas indispensável.
Se alguém não executar o seu papel, o todo perecerá.
Dependemos uns dos outros. Para viver, para trabalhar, para sermos felizes!
A Lenda do Monge e do Escorpião
Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, vira um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. Foi então a margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
"Mestre, deve estar doendo muito! Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!"
O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu:
"Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha."
Girassol
Nossos olhos são seletivos, nós "focalizamos" o que queremos ver e deixamos de ver o importante ou mesmo o indispensável.
Escolha focalizar o melhor lado das coisas, assim como um girassol escolhe sempre estar virado para o sol!
Você já reparou como é fácil ficar depressivo?
-Não estou bem porque está chovendo, porque tenho uma conta para pagar; porque não tenho exatamente o dinheiro ou aparência que eu gostaria de ter; porque ainda não fui valorizado; porque os problemas me perseguem, por que... Por que... porque.....
É claro, existem momentos em que não estamos bem. Mas a nossa atitude deveria ser a de uma antena que tenta, ao máximo possível, pegar o lado claro para uma transmissão. Na natureza, nós temos uma antena que é assim, o girassol. O girassol se volta para onde o sol estiver. Mesmo que o sol esteja escondido atrás de uma nuvem.
E nós diante dos problemas? Escondemos-nos ou nos voltamos para o sol da justiça que tem todas as soluções em suas mãos. Levantemos a cabeça coloquemos o nosso coração a disposição de Jesus, pois Ele o verdadeiro Amor, quer colocar toda a nossa vida na direção correta, façamos como o girassol, não importa o esforço procuremos sempre estar voltados para Deus...
Os Biscoitos Roubados
Certo dia, uma moça estava a espera de seu vôo na sala de embarque de um aeroporto. Como ela deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para matar o tempo. Também comprou um pacote de biscoitos.
Então, ela achou uma poltrona numa parte reservada do aeroporto para que pudesse descansar e ler em paz. Ao lado dela se sentou um homem.
Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou um. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada. Ela pensou para si: "Mas que cara de pau. Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse..."
A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um. Aquilo a deixava tão indignada que ela não conseguia reagir. Restava apenas um biscoito e ela pensou:
"O que será que o abusado vai fazer agora? Então, o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela. Aquilo a deixou irada e bufando de raiva. Ela pegou o seu livro e as suas coisas e dirigiu-se ao embarque.
Quando sentou confortavelmente em seu assento, para surpresa dela, o seu pacote de biscoito estava ainda intacto, dentro de sua bolsa.
Ela sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela, e já não havia mais tempo para pedir desculpas. O homem dividiu os seus biscoitos sem se sentir indignado, ao passo que isto a deixara muito transtornada.
Em nossas vidas, por vezes, estamos comendo os biscoitos dos outros, e não temos a consciência de que quem está errado somos nós."
A Dificuldade de Agradar a Todos
Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos.
Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre
a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.
Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento.
O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.
"Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento.
Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria,
ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr.
O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela.
Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:
Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.
Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.
Já se viu coisa como essa?, resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais!
O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã.
Pobre criatura! "Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram.
Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:
Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim!
Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?
O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.
"Independente do que fazemos", disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação.
Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".
A Casa Queimada
Um certo homem saiu em uma viagem de
avião. Era um homem temente a Deus,
e sabia que Deus o protegeria.
Durante a viagem, quando sobrevoavam
o mar um dos motores falhou e o piloto teve
que fazer um pouso forçado no oceano.
Quase todos morreram, mas o homem
conseguiu agarrar-se a alguma coisa que
o conservasse em cima da água.
Ficou boiando à deriva durante muito
tempo até que chegou a uma ilha
não habitada.
Ao chegar à praia, cansado, porém vivo,
agradeceu a Deus por este livramento
maravilhoso da morte.
Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas.
Conseguiu derrubar algumas árvores e
com muito esforço conseguiu construir
uma casinha para ele.
Não era bem uma casa, mas um abrigo
tosco, com paus e folhas. Porém
significava proteção.
Ele ficou todo satisfeito e mais uma
vez agradeceu a Deus, porque agora podia
dormir sem medo dos animais selvagens
que talvez pudessem existir na ilha.
Um dia, ele estava pescando e quando
terminou, havia apanhado muitos peixes.
Assim com comida abundante, estava
satisfeito com o resultado da pesca.
Porém, ao voltar-se na direção de sua
casa, qual tamanha não foi sua decepção,
ao ver sua casa toda incendiada.
Ele se sentou em uma pedra chorando
e dizendo em prantos:
"Deus! Como é que o Senhor podia
deixar isto acontecer comigo?
O Senhor sabe que eu preciso muito desta
casa para poder me abrigar, e o Senhor
deixou minha casa se queimar todinha.
Deus, o Senhor não tem compaixão de mim?"
Neste mesmo momento uma mão
pousou no seu ombro e ele ouviu
uma voz dizendo:
"Vamos rapaz?"
Ele se virou para ver quem estava
falando com ele, e qual não foi sua surpresa
quando viu em sua frente um marinheiro
todo fardado e dizendo:
"Vamos rapaz, nós viemos te buscar"
"Mas como é possível?
Como vocês souberam que eu estava aqui?"
"Ora, amigo! Vimos os seus sinais
de fumaça pedindo socorro.
O capitão ordenou que o navio parasse
e me mandou vir lhe buscar naquele
barco ali adiante."
MORAL DA HISTÓRIA
É comum nos sentirmos desencorajados
e até mesmo desesperados quando as
coisas vão mal.
Mas Deus age em nosso benefício,
mesmo nos momentos de dor e sofrimento.
Lembrem-se:
Se algum dia o seu único abrigo estiver
em chamas, esse pode ser o sinal
de fumaça que fará chegar até você
a Graça Divina.
Para cada pensamento negativo nosso,
Deus tem uma resposta positiva.
Passe essa mensagem para as pessoas
que você conhece e quer bem.
Alguém pode estar precisando...
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